Olá, como vai você?
Eu vou bem. Sei que você não perguntou, ou talvez tenha perguntado mentalmente, mas infelizmente eu não tenho como saber das perguntas mentais, ou até das em voz alta que são ditas longe da minha presença. De qualquer jeito, achei melhor já responder, presumindo um interesse no meu bem estar da sua parte. Caso você não tenha interesse em saber do meu bem estar, aí sim que eu faço questão de te contar: estou bem.
Disse que pretendia publicar um episódio do podcast por mês e um da newsletter e, veja só, eu não falhei logo no primeiro mês. Dia primeiro rolou um episódio do podcast, que já não me lembro mais do que se trata, nunca lembro, e hoje aqui está a newsletter.
Estou prolixo — escrevo enquanto busco o significado da palavra “prolixo” para ter certeza do que eu estou falando — provavelmente por culpa do energético que tinha meses que eu não tomava, mas hoje sucumbi à minha vontade e acabei enterrando uma latona em mais duas doses de expresso. Já sinto o demônio se apossando das minhas mãos e digitando por mim.
Deixa eu comentar sobre as novidades desde a última newsletter. Não foram muitas, mas é sempre bom.
O Zine que eu divulguei na última newsletter bateu todas as metas do catarse (a meta estipulada e todas as metas imaginárias que eu e a Paula criamos na nossa cabeça). Ele deve chegar hoje aqui em casa e no máximo semana que vem ser enviado para os apoiadores. Ele vai ficar à venda depois disso, então na próxima newsletter eu já devo ter um link pra divulgar.
Participei do podcast BenYur, depois de muito tempo sem aceitar participar de nada. Sinal que os remédios para ansiedade estão funcionando.
Meu livro voltou para o kindle depois de dois anos sendo comercializado exclusivamente na versão de papel. Se você não está no Brasil, é um bom momento pra ler o livro, antes que eu assine outro contrato que tire ele do digital. Se você está no Brasil e prefere ler o livro assim, é um bom momento para você também.
Saiu uma nova história do Anselmo, um projeto de quadrinho que eu tenho com o Vitor Brandt. Ele desenha e eu escrevo e o Anselmo faz pequenos consertos e reformas em um mundo pós-apocalíptico.
Sou um homem que não tem medo de quero-queros. Se ele me atacar eu aceito.
Acho que foi tudo por hoje. Volto na metade do mês que vem, ou antes se acontecer alguma coisa interessante antes disso.
Vi uma amiga respondendo perguntas no instagram que iam do pessoal respeitoso ao profissional e achei que talvez fosse algo legal para tentar fazer aqui na newsletter. Então, se você tiver alguma questão, pode responder esse email que, dependendo do que for, eu posso acabar respondendo aqui na newsletter.
Aquele abraço,
NG
Se você faz as pessoas dormirem com o podcast, quem faz você dormir?
Santos Dummont, o pai da aviação, te inspirou em que?